Quanto ao wemos + placas de relés, é possível e fácil de implementar. Podes até usar placas com 4 ou mais relés. São baratas e rápidas de trocar se usares ligações com cabos dupont.
Quanto aos expansores de gpio, eu tenho experiência com mcp23017 e pcf8574 (uso o MCP para integração do meu alarme antigo e PCFs em vários estores/luzes). O MCP, no tasmota, tem uma integração algo limitada, uma vez que não crias switches e relays, mas antes inputs e outputs “puros”, pelo que precisas de comandos específicos. O pcf tem uma integração mais “completa”, mas apenas para relés… O driver ainda não permite inputs… Se quiseres usar antes esphome (na minha opinião mais complexo para isto), ambos funcionam da mesma forma…
Qual é o software de desenho de circuitos que usas?!
@PDM @Paulo_Sousa
Isso é tudo novo para mim , a nível de ligações (cabelagem) eu vou me desenrrascando bem, na parte da programação é zero, procuro a forma de automatizar a minha casa no HA mais barata mas tb que seja simples, no que estive a ver o wemos D1 fica mais barato realmente, nao vejo problema para mim na construção das placas mas de integração depois no HA é igual ou mais difícil?sou completamente leigo nesta parte!
@Gui
A solução que procuras Auto/Manual, deixa-te decansado , mas é capaz de ficar algo complicada em termos de muita “fiarada” e comutadores no QE. Não conheco bem o sonoff CH4… tem atenção que o botão acho que não pode estar ligado ou ter contacto com nenhum L (pelo menso no sonoff mini é assim) , por isso o esquema teria de ser diferente do que apresentas, pois qd tens a coisa em auto as linhas de botão em alguma ocasião (lampada ligada) estão em contacto com Lout, precisavas de mais um contacto no selector Auto/Manual para evitar isso.
Compreendo o teu receio de ficar às escuras se algo falhar, no caso do uso de PLC como disse atrás tenho um Omron há mais de 20 anos a funcionar sem qualquer avaria , mesmo os reles que seriam o ponto fraco (tb Omron) que controlam as luzes e algumas tomadas , tb nunca falharam. Relativamante ao hardware para HA , não tenho experiencia sufciente para dizer se dura assim tanto.
Se queimar algo, e usares wemos + placas de reles, tambem não fica assim tão caro mudar, no caso do wemos só tens de ter o trabalho de o parametrizar e mudar, se usares fichas e não soldares à PCB é facil mudar
O wemos D1 é um ESP com regularor tensão 5V/3V + uart (comunicação que só usas inicialmente para tasmotizar) integrados.
Depois de tasmotizado a integração no HA é a mesma coisa que um device qualquer Sonoff ou outra marca equivalente, aqui tens uma ideia da quantidade de devices que há por aí e que dão para tasmotizar https://templates.blakadder.com/eu.html
Mandei vir um MCP dos sitios do costume, vou procurar os PCF , mas já sei que vai ficar “parado” para estudo uns largos tempos em cima da breadboard .
Há já algum topico aberto para isso? … fui procurar , há uma referencia em
Integração de Alarme actual com Home Assistant
mas não muito aprofundado, não queres abrir um topico em hardware sobre isso da expansão de IO para ver se apanho alguma coisa?
Descobri que tenho modulos PCF8574 associados a uns LCD antigos que não uso , vamos desoldar
Boas e porque não o Shelly 4pro (Quando houver stock)
https://shop.shelly.cloud/shelly-4pro-wifi-smart-home-automation#67
Atenção que ao optares por interruptores ligados ao Sonoff 4CH estes não vão estar alimentados pelos 230V mas apenas pela tensão da board do sonoff. Por um lado poupas nos cabos (não precisas de usar cabo de 1,5mm² podendo ser a ligação feita com cabo UTP) mas por outro podes ter ghost switching que pode ser eliminado com um low-pass filter e algumas configurações no Tasmota. Apesar disso tenho instalações feitas com cerca de 15m entre o interruptor e o 4CH (e sei de instalações com distâncias muito maiores que essa) que não tem problemas de ghost switching.
Por indução nos cabos dos botões ?
Isso é um duvida que tenho e ainda não testei cá em casa, sei que com o sistema de PLC (24VDC) e botões ligados com UTP nunca tive desses problemas cá por casa. Alguem já teve desse problemas , em que circustancias e em que tipo de instalação, comprimentos e tipo de cabos usados?
Já encontrei muito ghost sobretudo ambientes industriais “electricamente poluidos” com variação de velocidade e/ou grandes potencias de consumo, sobretudo em cabos muito compridos e incorrectamente escolhidos/instalados, a resolução pode ser um grd biscate, as vezes os filtros RC/LC não chegam.
Creio que as impedancias dos circuitos das entradas será mais favoravel nos PLC, serão mais baixas que nos Esp e tb os niveis de tensão (24VDC) mais elevados que nos Esp (3VDC) , sendo que qualquer pequena tensão induzida nos cabos , pode ser intreperdata como “1” no esp, enquanto PLC como funciona com niveis tensão mais elevados e impedancais mais baixas será preciso uma indução muito mais forte para isso acontecer, mas tb acontece
Não queria estar a mudar tipo de cabo nem estar com soluções alternativas de correcção, como filtros RC por entrada ou elevar a tensão de comando e usar isoladores galvanicos no lado do esp.
Para quem vai fazer de raiz ou de novo , usar um cabo blindado tipo STP , S/UTP, LiYCY ou equivalentes com a malha ligada à terra do lado do QE, seria uma medida extra para tentar evitar induções e o tal ghost que pode andar por aí, alias anda de certeza pode é ser muito pequenino, não assusta ninguem pk mal se vê.
É um tipo de problema que não se consegue saber de antemão se vai ou não acontecer. A utilização de cabo UTP blindado com os pares também blindados ajuda muito a prevenir o ghost switching e ligar a blindagem à terra ainda ajuda mais. Do lado do firmware também se pode ajustar para filtrar alguma interferência que possa haver.
Na parte dos cabos ainda posso dar dicas … já no firmware “zero”.
Para alem de utilização de cabos blindados , podem ter algumas precauções adicionais (dentro do possivel e razoavel ) :
- Separar os cabos de comando dos cabos de “força” , tentando manter a maior distancia possivel sobretudo dos cabos dos consumidores com mais potencia (microondas/maq.lavar/fornos…etc) e variação de velocidade (AC por ex.)
- Evitar que andem em paralelo, ou que o troço em paralelo sejá o mais curto possivel
- Dar preferecia a cabos com pares torcidos como os S/UTP
- Quando tiverem de cruzar , tentar que seja a 90º
Se apesar disso houver ghost , aí entram filtros LC/RC, isoladores e os ajustes de firmware que o j_assuncao refere , mas que aí é com digo estou a “zero”
Eu uso cabo LiYCY nas gestões técnicas centralizadas de AVAC e recomendo muito mesmo já experimentei UTP e tem pior comportamento, o que tenho feito com o Liycy é raro ter mas de vez enquando lá ando eu atrás de uma “corrente parasita” é assim k lhe chamamos na minha zona
Sim são “correntes” que aparecem por indução de outros cabos ou aparelhos nas redondezas.
Atenção que UTP não é blindado como o LiYCY, mas o STP ou o SUTP já são, os LiYCY não costumam ser “twist pair” (mas tb há) , quando há problemas desses temos os PIMF/TIMF/QIMF, por ex: um parecido com o que usas Li2YCY PiMF, depois dentro das marcas há a qualidade , por exemplo no caso dos LYCY há marcas com mais “taxa” de cobertura da malha que outras e o preço e o resultado em situçõe criticas tb é diferente.
LiYCY isso é quase um luxo , em automação já vi coisas feitas pela concorencia com TVHV !!!
@PDM como tinha dito o esquema tinha um erro, refiz o esquema e se quiser seguir com esta ideia não me safo de ter 4 linhas do QE para cada interruptor, 2 para modo aumomatico e 2 para manual, vou ver se entretanto testo com um sonoff basic
@Gui.f lembrei-me do teu problema e estava a fazer um esquiço , se mantiveres o comutador no QE , não precisas de 4 linhas para o interruptor
Se vieres com os comutadores de cada lampada para a porta do quadro , vais ficar com uma bela confusão de “fios”.
Se a intenção for por tudo em Manual ou tudo em Automatico , pode considerar trocar os comutadores por reles 2 SPDT (dois contactos inversores) e colocares só um comutador na porta do QE que comanfda todos os rele ao mesmo tempo e assim colocas tudo em Manual ou Automatico.
Podes tambem dividir por 2ou 3 grupos de lampadas e teres só 2 ou 3 comutadores na porta.
Em termos de “fios” para a porta, deste modo só precisas de um comum para todos os comutadores e mais um “fio” de controlo por cada comutador/grupo reles.
PS: se quiseres usar UTP para os interruptores da parede tb dá , é só meter mais um relé no QE