Import/Export é simples
O resto só vendo
Import/Export é simples
O resto só vendo
Duplicar o código referente ao 26.
E trocar por 2D.
Não testado.
Devo conseguir, finalmente, ligar hoje o Tasmota no contador. Farei alguns testes e ponho aqui o resultado.
Obrigado! Incluí o 2D, 2E e o 2F e já tenho as leituras. A utilizar o “utility_meter” eu criei também um card de valores diários e outro de valores mensais.
Entretanto, qual seria a tua dica para ter um card, com barras, que me mostrasse o valor total mensal ao longo do ano? Ou seja, um card com 12 barras que mostrassem os valores mensais.
Desculpe o volume de perguntas… Só tenho uma semana a utilizar o HA e esta foi a primeira vez que também utilizei o Tasmota. Não tem sido nada fácil!
Podes por exemplo utilizar este tutorial:
Fui a procura do que “dizem por aí” e resolvi instalar InfluxDB com Grafana. Vou agora fazer o meu “trabalho de casa”, ler e estudar ambos para ver como resolver este meu problema.
Eu compro e vendo energia para Luzboa. O preço da energia comprada/vendida é indexada pelo OMIE ou seja, ao preço do mercado Ibérico do dia/hora. Entretanto, a regulamentação do setor determina que a informação de consumo/fornecimento (importação/exportação) seja o resultado da diferença entre consumo/fornecimento à cada 15 minutos.
Para garantir que o meu Trasmota tenha sempre a hora correta eu configurei 3 servidores NTP nele.
Pergunto: Como posso alterar no Trasmota o comando que busca os dados por forma a que, a partir de 0:00 horas, ele faça uma leitura dos contadores à cada 15 minutos?
O valor de corrente do Trasmota não informa se é positiva (logo consumo) ou se é negativa (logo fornecimento). Por exemplo, no meu pico de fornecimento chego a ter como corrente 12 amperes, que se apresentam como 12 amperes ao invés de -12 amperes, indicando assim que é a corrente de saída e não de entrada.
Há como corrigir isto? Ou seja, há como distinguir o valor da corrente se é de entrada ou de saída?
Acho que se eu conseguir entender melhor como o script funciona, conseguiria fazer o que quero. Para confrontar importação/exportação de energia e vou necessitar colher dados de 15 em 15 minutos, das 3 tarifas, ponta, cheia e vazio, de importação e exportação.
@nikito7, quando comparo o tutorial original com o teu script para EB2/Kaifa, vejo diferenças na forma como tu tens a linha de comando a fazer a recolha de dados.
Onde posso encontrar documentação/site que me explique, por exemplo, estas duas linhas de comando:
+1,18,mN1,1,9600,EB2,19,30,r010400010001…
1,010408xxxxxxxxUUuuUUuu@i2:1000,Total Energy Export ,kWh,TotEneExp,3
a)
Isso dos 15min é o diagrama de carga. Mas não faço ideia como se obtem. Quer dizer nunca testei. É a parte do “Load Profile” @ pdf
b)
Isso fazes de alguma forma no HA.
O tasmota só lê em loop, cada register, sequencialmente.
De qualquer forma o diagrama de carga, só serve para estatística de uso da rede.
Grande! Agora vou fazer o meu trabalho de casa e estudar mais para entender. Se tiver dúvodas no assunto volto à carga. Obrigado!
Instalei o InfluxDB com Grafana no meu HA. Acho que agora é irrelevante, basta eu aprender como fazer os queries para entregar-me o que quero, ou seja, para mim o problema está resolvido.
Sei que a informação que obtenho não serve como prova para conflitos legais em caso de discrepância. Mas se eu suspeitar que estou sendo enganado, posso sempre pedir mais um contador à quem compro energia, para confrontar, de forma não repudiável pela REN, que as medidas deles estão erradas. No mais é mesmo só para ter um meio de conferir minimamente as contas de importação/exportação que me apresentarem.
O inverter não te faz as contagens?
Alguns tem acesso serial etc.
Se usas micro-inverters, provavelmente não.
Sim, o inversor me dá muitos dados. E é mesmo aí onde tenho problemas. O meu sistema é da SolarEdge. O software deles fica na net (coisa que não gosto). O problema é que a informação deles é de que eu importo tipo 1,7kWh num dia e, no contador da E-redes, eu estou a importar de 10 à 12kWh.
A análise via EdgeCore é difícil porque, quando estou a produzir, não consigo ver o meu consumo da casa, pois fica escondido já que o gráfico da SolarEdge fica todo em verde, indicando produção. Por outro lado, para não exportar energia da bateria, o inversor produz exatamente o que se consome. Quando um eletrodoméstico (tipo o frigorífico ou micro-ondas) é ligado eu importo alguma energia até que o inversor corrija a geração interna. Mas em resumo, o problema é que o inversor diz-me uma coisa; o contador da E-redes, outra.
Veja o gráfico que se segue. Fique à vontade para colocar qualquer pergunta que julgue pertinente para entender melhor o que se passa.
Como consomes vai sempre haver diferenças.
E se há baterias ainda pior.
Tens de meter outro medidor algures.
Para ser preciso:
Ou passar tudo pelo inverter, se for possivel.
Os teus “eletrodomésticos” estão a comer diretamente da e-redes. e solar quando existe produção.
Se a fatura for diferente do contador.
Podem ter mudado as regras.
Acho que houve alteração este ano
Não tenho nenhum tarifário de produção, por isso não faço ideia, como fazem as contas
Eu tenho 16 painéis de 350W cada, um inversor para até 6kW e uma bateria de 10kWh. A bateria normalmente fica nos 25% de carga após o período sem sol ou seja, eu gasto uns 7,5kWh durante a noite. Se olhares a figura com atenção, o que importo é o que está em encarnado no gráfico, ou seja, o tempo que o inversor leva para ajustar a sua potência à cada vez que algum eletrodoméstico se liga durante este período sem produção solar (i.e.: frigorífico; aquecimento de água; etc.).
Quando há sol, o inversor mete toda a produção na casa. Se houver excedentes, carrega a bateria; se a bateria estiver carregada e houver excedente, exporta para o grid.
Quando estou a exportar para o grid eu perco a noção do consumo da casa porque só tenho um medidor que está a registar a exportação, que é o contador da E-redes.
Creio que para resolver o problema eu tenho de pôr um medidor independente deste sistema na fase que alimenta a casa. Assim eu poderia saber quanto estava a produzir via o inversor e quanto a casa estava a consumir e, logo, o excedente estaria a ser exportado. Havendo discrepâncias aí então eu teria de colocar um contador “oficial” a conferir o contador da E-redes.
Para teres uma ideia, deixo aqui o tarifário que aderi (tarifa indexada diária pelo OMIE). Ou seja, recebo o que o mercado ibérico está a pagar, com uma redução de 10% como taxa de gestão da venda ao preço diário.
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