No discovery não está, mas é o CT1 no mqtt.
O teu meltdown deve ser isto:
Ou meltdown time left…
No discovery não está, mas é o CT1 no mqtt.
O teu meltdown deve ser isto:
Ou meltdown time left…
E se me mal te pergunto, como estás a calcular a potência utilizada?
Um gajo aqui todo contente a achar que dá uns toques na bola, e depois olha para o lado e vê o CR7!
Mas obg pelo link, super instrutivo. Imaginei que isto seria uma razão entre a potência instantânea e a máxima, mas desconhecia por completo estes factores Q e k, não imaginava que ia acabar o dia a ler especificações funcionais de contadores.
TIL que um “contador dispara” quando a potência instantânea é > 120% da contratada (130% se trifásico), mas só ao fim de algum tempo, que depende de quanto é o excesso.
Ainda assim, penso que este meltdown é útil. Criei uma automação para me alertar quando ultrapassar dos 80%, porque não vejo a ganhar um contra-relógio com o meu contador, o gajo é mais rápido que eu de certeza…
Já agora @nikito7, o que é o CT4? É alguma coisa relacionada com gestão da procura/limitação de potência em períodos críticos? Adorava conseguir ver isso…
Oi oi!
Potência Importada * Fator de Potência / 1000
Acho que tecnicamente o nome disto é “potência aparente”, mas como a dashboard é minha chamo-lhe o que eu quiser.
Olá,
Antes de mais gostaria de agradecer todo o trabalho desenvolvido e partilhado neste projecto.
Os ficheiros da PCB dessa ultima versão estão disponiveis?
Tens algum firmware ESP Home que funcione com esta última versão de PCB?
Obrigado,
Boa dica, acabei por encontrar aqui, “requisito ICP_02”. Os equipamentos têm que suportar pelo menos 6 “postos tarifários” (blocos horários com a mesma tarifa - ex: “horas de vazio”; Anexo G1), sendo que cada um deles com uma potência contratada.
Nunca vi um tarifário comercial em que a potências contratada varia com a hora, penso que estes valores são de pouco interesse (assumindo que são todos iguais).
Pelos vistos o que eu queria ver está em “demand management”. Não sei se há uma maneira mais fácil de buscar isto, mas para ter a potência limite “real”, será preciso ir buscar o “demand management status” para confirmar se há um período crítico activo, e se sim ver o que está no “demand management period”; se for período não crítico, então é o “residual power threshold” se menor que a potência contratada, ou então é a potência contratada de um daqueles 6 campos, dependendo de qual é o que está ativo (que deve ser dado pelo “currently active tariff”).
Uma trabalheira, mas gosto da ideia de ver quando é que são colocadas restrições ao consumo.
Não acho que isso seja usado.
Mas também nunca explorei isso
Para obter todos os valores era preciso uma firmware em C++ de raiz
Ou meter o easyhan como bridge
Anyway:
[https://github.com/nikito7/edpbox-dev/tree/dev/modbus/moacir]
Ok. Vejo no site que está esgotado… Por acaso não tens por aí nenhuma PCB que possas vender?
Obrigado,
Boa, obrigado.
Isso é também o que tenho, mas a verdade é que não “bate certo” com o gráfico da e-redes - Potência máxima tomada mensal.
Isso é outro register.
E é uma média, não é absoluto.
Picos reais só nos amperes ou watts
Isto, acho eu:
Ou isto:
Não sei se a firmware do BH Onofre Han vai expor isso.
Em termos de código e possibilidades é mais promissor, mas depende dele.
O tasmota é pouco eficiente para obter informações pontuais.
Acho que é o que o @nikito7 diz, esse consumo do gráfico da e-redes é a potência máxima = “valor máximo das potências médias medidas em cada período [de 15 minutos]” segundo a documentação, enquanto que ali estamos a ver só a potência “ao vivo”, salvo seja.
As linhas de “Max demand active power” parecem ser registos de potência máxima (conforme REG_02), enquanto que as linhas “Rate x contract 1 Maximum demand active power” são a mesma coisa, mas para cada um dos 6 “postos tarifários” (REG_04).
Vejo a utilidade desta métrica para o distribuidor que tem que garantir que toda a rede elétrica não vai ao charco, mas para um utilizador final nem tanto. Tens algo específico em mente com esta info @pplucky?
A minha ideia era tão simplesmente perceber ao longo do tempo, o que “uso” de potência contratada, para ponderar eventuais aumentos/reduções de potência ao longo do ano. A tendência é sempre ter a mais, não vá ser preciso e não ter, mas tendo em conta que isso tem 1 peso significativo na fatura…
Pois, faz sentido. Mas para avaliar a necessidade de ajustar o contrato, acho que é melhor olhar à potência aparente e comparar com a contratada, porque é isso que faz o “quadro disparar”, e não aquilo que é medido pelo gráfico da e-Redes.
Com base nas interações recentes, decidi usar a potência aparente calculada no HA e fazer uma automação que me envia uma notificação acima de determinada %/valor, com actions para desligar os eletrodomésticos mais gastadores (mas apenas se estiverem ligados no momento).
Agora é esperar que a automação nunca dispare .
Visualmente tenho este gráfico, com a zona verde a corresponder à potência contratada, a laranja à margem de 20% em monofásico e a vermelho tudo o resto acima. Os pontos verdes no início de cada dia, correspondem à potência máxima usada no dia!
Mto fixe!
Como é que colocas os pontos com o máximo no gráfico?
Entretanto tínha-me esquecido deste tema, mas aquele gráfico da e-redes que partilhaste antes, desconfio que seja isto: Total Rate contract 1 Maximum demand active power + (last average)
, que é o registo no endereço 0x005C
.
O script que estou a usar está aqui, é o último registo (i10) na metric definition.
Com a generalização da rede inteligente e mudança de operador. Tem-se tornado frequente.
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