Então se por exemplo um disjuntor da EFAPEL me incendiar a casa por ser defeituoso, a companhia de seguros vai-me dizer que não pagam nada, e para me virar para a empresa que fabricou o produto.
Eu estou a falar de equipamentos chineses com supostas certificações duvidosas, tu é que estás a querer misturar as coisas. A Efapel tem décadas de experiencia no mercado e certificações de diversas entidades nacionais e internacionais (e que com um bocadinho de trabalho podem ser encontradas).
Não estou a misturar. Estou apenas a constatar.
Hoje de tarde liguei para o meu mediador que confirmou, que se o motivo do incêndio fosse defeito de fabrico de um equipamento, mesmo com as certificações todas, a companhia saltava fora.
Não sei até que ponto muitas pessoas que se metem em “aventuras” elétricas sabem disto. Eu não sabia.
Se não sabias é porque nunca lidaste com seguradoras. Qualquer coisa que as seguradoras possam usar para saltar fora eles usam e o pessoal fica sempre a arder.
E a questão não se coloca sequer com as “aventuras elétricas”. Se comprares um frigorifico e este tiver um problema que deite fogo à casa, o seguro cobre exatamente 0€ dos prejuízos e diz-te que se quiseres uma indeminização para ires pedir ao fabricante do frigorifico porque foi este que causou o fogo. quem fala de frigoríficos fala de qualquer outro eletrodoméstico, grande ou pequeno. Salvo raras excepções, este o país onde vivemos…
Tens razão. Temos é de pensar na nossa vida que é o mais importante. Com a seguradora logo se vê.
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De aquecedores wifi a seguros, embora offtopic, se calhar com a utilização de devices RPC de caracteristicas por vezes impossiveis de verificar/acreditar, pode ser importante saber das experiencias do pessoal quanto a casos graves que estes tenham provocado, se de facto houver casos conhecidos talvez fosse de abrir topico tipo “defeitos/problemas/segurança” para manter a malta informada 
A minha experiencia com seguros para já, não é assim tão má.
Seguro de casa nunca tive de accionar ,sem duvida nenhuma que a melhor expereincia que se pode ter e mesmo não ter de accionar nada .
Com seguro auto/trabalho, duas perdas totais sem culpa nehuma, tirando a parte danos pessoais, que esses ficam cá, o balanço com a parte material dos € , para já é positivo, passado 5 anos só falta resolver indeminização (pk os danos foram consideraveis e o adv, atrasou-se ) no ambito cível do 1º acidente e tb fazer pedido de compensação ( danos ligeiros ) ambito cível do 2º.
Companhia acidentres trabalho (não devo poder referir nome), um ano de baixa, bem tratado, operado, tudo pago direitinho, mesmo nada a apontar, a parte de viação que diz respeito ao acidente (outra companhia) já tive pequena ajuda do advogado, tive de trocar uns mail´s para receber indeminização aceitavel pela moto, vamos em breve agora avançar com o pedido cível.
Apos este azar, deixei a moto de lado. Por ter ficado com boa impressão da companhia, segurei carro novo na companhia da apolice acidente trabalho, nem 3 anos passados, novo acidente com perda total, embora sem culpa nenhuma accionei minha apolice foi tudo pago direito, para já tive o prejuizo 500€ da franquia ( que me serão devolvidos qd resolverem entre companhias), agora eles que se entendam com a companhia do culpado.
Usem algo não permamente.
Tomada - ficha - caixa com as coisas - ficha - aquecedor
( É uma “idiotice” minha, mas talvez usar um vaso cerâmico como caixa… 
Continuando nas idiotices, encher o vaso com gel. )
Desculpa mas não entendi?
O nikito está a sugerir que coloques uma caixa com os devices (sonoff + contactor ) entre a tomada e o aquecedor. O gel parece-me que já é exagerar, o gel que conheço é mais para efeitos de proteção contra humidades e isolamento electrico.
Ou seja estarias a introduzir mais uma ficha, uma tomada e umas pontas de cabos no circuito, na minha opinião apenas estas a aumentar as possibilidades de maus contactos e aquecimentos , que é precisamente nas fichas e tomadas, para alem disso ficas com um caixote que vais tentar esconder para não ficar à vista.
A solução mais segura na minha opiniaão é a do j_assuncao, embora se o circuito de tomadas não for exclusivo de um aquecedor, tem a desvantagem de condicionar todo o circuito de tomadas e o que que nele estiver “pendurado”.
Seguros e incendios à parte, vejo duas soluções:
A- dependendo do espaço dentro do aquecedor ( não sei que tipo é) podias tentar uma solução mais arriscada, colocar o controlo (sonoff + contactor ou relé adequado à potencia) dentro do aquecedor, assim para onde levasses o aquecedor o controlo está com ele.
Embora podendo haver espaço, há que ter atenção ás temperaturas que se desenvolvem e se serão adequadas ao funcionamento do equipamamento de controlo, o que duvido.
B- Recorrer as tomadas IKEA, será uma solução mais “limpa” menos trabalhosa e rápida de implementar.
Não sei a potencia em jogo dos teus aquecedores, mas como digo lá para trás, tenho umas tomdas relogio de varias “raças” e feitios (mas todos eles em termos de ‘potencia’ 10-16A serão equivalentes as tomadas IKEA) a controlar os meus aquecedores/acumuladores de 1700W há muitos anos sem problemas nenhuns.
Qualquer das soluções, por questões de segurança, no inicio da entrada em serviço, seria de acompanhar bem de de perto, verificando existencia de temperaturas anormalmente elevadas em todos os componentes do circuito.
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Obrigado pelas sugestões.
Ou coloco o contactor com um sonoff no quadro para aquele circuito de tomadas.
Ou recorro a estes aquecedores https://www.millheat.com/mill-wifi
A duas soluções são as mais seguras.
O link do material que envias, no fundo põe em pratica as soluções A e B que sugeri
Olá.
Também estou interessado em comprar algo assim.
Há outros fornecedores de aquecedores já com algum tipo de interface wifi? Esta integra-se bem com o HA? E onde se pode comprar estes produtos?
Obrigado e cumprimentos, Luís Mota
Se o aquecedor tiver comando por infra-vermelhos, também é possível integrar no HA.
Será que isto ajuda.
Olá.
Eu estava a pensar fazer mais ou menos o mesmo que é sugerido aqui.
No meu caso em concreto, estava a planear usar o shelly 1, que vem anunciado como aguentando (cito) 16A e 3.5kW. Faz sentido usar simplesmente o shelly, ou aconselham, também neste caso, usar o “contactor”? Se for esta segunda hipótese, onde arranjar os ditos “contactores” (que, confesso, é coisa que não conhecia)?
Obrigado e um abraço, Luís Mota
A opção que vais seguir depende só de ti. Foram aqui dados conselhos e feitas as devidas chamadas de atenção mas cada um é livre de fazer como quer. Quanto ao onde comprar, qualquer boa loja de material elétrico tem disso para venda.
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Não posso deixar de agradecer ao Jorge Assunção os conselhos que me deu. Foram muito úteis.
Cheguei a uma conclusão, da qual não abro mão. A nossa segurança está acima de tudo.
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Obrigado.
Eu, em termos práticos, percebo pouco de eletricidade e eletrónica, a minha área é mesmo mais a informática… Por isso, terei tendência a optar pela alternativa mais segura e conservadora.
Vou ver se vejo esses contactores numa loja. Será que se arranja em dimensões pequenas? É que, também eu, pretendo mete-lo numa caixa que se ligue a uma ficha…
Um abraço do Luís Mota
Pretendia fazer o mesmo, mas agora só tenho disponibilidade lá para meados de Dezembro. Depois podes partilhar aqui?
Obrigado
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Já tinha colocado acima a imagem de um…