A minha potência contratada é de 6,9kVa. Hoje em dia chego a injetar 5,2kVa em dias de muito sol e em que a casa está parada. Quero aumentar a produção pois pretendo comprar um carro híbrido.
Pergunta: Se eu produzir tipo 8kVa tenho de pedir o aumento de potência contratada ou os limites de potência contratada são independente da potência fornecida?
Parece-me que essa pergunta, não tendo absolutamente nada a ver com Home Assistant, devia ser colocada ao teu fornecedor de energia, certo?
É verdade Jorge, vou remeter esta pergunta a um fórum mais apropriado.
Para que entendas o motivador, com a colocação do HA é que consegui entender os meus perfis de consumo. Vi que não vou conseguir carregar veículos sem ampliar a minha capacidade de produção. O HA mostrou-me também, claramente, que há períodos em que estou injetando na rede quase tudo que produzo. Na sequência veio esta dúvida que creio vai acabar por afetar todos que, com o HA, conseguiram entender o seu perfil de consumo e percebam o mesmo problema.
Em resumo, não tem nada a ver com HA mas sim com o que o HA nos revela.
Não pus a motivação em causa, apenas o local apropriado para te responderem correctamente à questão.
Será que não consegues impor limites ao que os inversores estão a injetar? Se aumentares a potência vais aumentar a conta da eletricidade
O meu inversor pode controlar o limite de exportação. O problema é teres excedentes e deitá-los no lixo por não poder vender. Já perguntei ao meu fornecedor/comprador de energia qual é a realidade. Assim que me derem uma resposta eu ponho aqui e fechamos este assunto.
Quem estiver planeando instalar uma UPAC deve aproveitar esta experiência para não meter a pata na poça, tal como me pode acontecer por não conhecer, antecipadamente, as regras. E a coisa é até lógica: Se a entrada de energia da tua casa só suporta 6,9kVA, não há como exportares mais porque danificaria os cabos elétricos do operador.
Boas, poderá fazer disparar o geral do fornecedor…
A questão é que já com esse investimento no fotovoltaico deveria ter um inversor que dê para controlar a injeção, será um pouco mais caro, mas também se poupa um pouco o material, já que não está sempre a fundo , um equipamento que trabalha sempre em red line terá mais probabilidade de desgaste do que um que trabalhe a meio gás, por outro lado, estar a injetar na rede de borla …
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