Boa, muito obrigado!!!
Só acrescento uma nota: tenho com a LUZBOA e não precisei fazer presencialmente, foi tudo por telefone/mail e depois enviei documentação assinada por correio, que foi o único custo que tive com todo o processo.
E a autenticação da assinatura? Conseguiste a custo zero ?
O contato pode ser assinado via PDF + CC (assinatura digital), a declaracao tem que ser assinada e enviada por correio, pelo menos foi assim cmg.
Autenticaram eles, com o advogado deles, baseado na documentação assinada e o meu cartão de cidadão. Custo 0, portanto.
Tenho os cálculos com médias horárias em vez de diárias no HA, se calhar para o ano, troco, parece-me mais favorável!
Bem, ou percebi mal o que me disseram, ou há aí um desalinhamento. Tenho ideia de ter perguntado explicitamente se poderia optar pela assinatura digital, e me terem dito claramente que não, pode imposição da E-REDES.
A investigar melhor.
Já agora, na COOPERNICO , como tem que se fazer sócio, também é preciso abrir atividade nas finanças?
Ao se abrir atividade, esse rendimento vai interferir com o IRS e o reembolso a que temos direito, certo? Também entra para cálculos da Segurança Social, como o Abono de Família?
Sim sempre. Isso para mim é um custo adicional ter que se tornar sócio para eles poderem comprar a energia excedente.
Relativamente à segurança social depende dos valores faturados anualmente. Mas acredito que não faça grande moça
Boa tarde a todos.
Como recebi hoje proposta de compra da LUZIGAZ, venho aqui informar-vos dos valores possíveis neste momento.
São abaixo de que esperava, já tem comissão de 20% também em vez dos 10%. Acho que indexado ao horário, pelos cálculos que tenho, não irá compensar; a média diária fica mais favorável pois faz média com os valores da noite que são mais elevados.
E exigem reconhecimento de assinaturas por notário (mais 30 a 40€, não sei bem).
Vou-me manter com a LUZBOA por enquanto.
Boas produções
Pedro Roque
Acho que a Endesa também já compra
Eu assinei contrato com a Coopernico há coisa de 3 meses, e recebi o “ok” final há poucas semanas.
Em traços gerais, foi a 80% da OMIE horária, que me parece mais vantajoso, dado que de noite (pelo que percebo dos gráficos) os preços caem bastante.
Não necessitou a assinaturas físicas (tudo digital, logo, grátis), mas obrigou a tornar-me associado (comprar 3 títulos de 20€ cada). Comparando com “perder” esse dinheiro numa autenticação de assinatura, pareceu-me menos mal.
Ainda não tenho valores facturados para ter ideia do que aí virá.
Penso não ser bem assim. Repara bem ali na Copérnico que referem que o valor de venda indexado é “a média aritmética horária nas horas de produção”, até colocaram a bold! Ora normalmente os valores horários mais altos indexados à OMIE são de noite. Se usarem para cálculo o que dizem, fazem a média do valor entre as 7 e as 20 (ou quando iniciar/acabar a produção), não entrando para o valor os preços mais altos de noite.
Com a média diária, em vez de horária (ainda por cima calculada como eles referem), consegue-se um pouco melhor, a meu ver.
Boas.
Alguém me pode informar se, sendo empresário em nome individual, isto é, tendo já atividade aberta, se é necessário fazer alguma alteração nas finanças para que esta inclua a comercialização de energia?
Outra questão que tenho é onde é que posso ter acesso ao “*Certificado de Exploração emitido pela DGEG ou Registo de MCP (Recibo de submissão com toda a informação do registo)”, visto que não recebi nenhuma informação da DGEG após o registo da Nova Unidade de Autoconsumo na plataforma (seja por email ou por correio), e não encontro esse documento na plataforma para descarregar.
Obrg
@FragMenthor, não te contrariando, os gráficos a que acedo não estão totalmente alinhados com a tua teoria.
Existe sim um aumento entre as 20 e as 21, mas durante o resto da noite não compensa propriamente.
A ver.
@kappa ,
Diria que deves ter que fazer, uma vez que a tua actividade provavelmente não inclui o CAE correcto, que é o de produção energética. Mas questionando a empresa a quem queres vender, provavelmente conseguem esclarecer-te.
Quanto ao MCP, é - na minha opinião - muito pouco intuitivo de se obter, mas possível.
Entrando no portal da DGEG (presumo que esta parte consigas fazer), no menu “Energia” escolhes “MCP Consulta”, e deves ir parar a uma nova página, que essencialmente contém uma tabela com o teu MCP.
No registo que aparece, clica no botão inicial (editar), ao que aparece uma nova janela… se andares para baixo, praticamente no fim, tens 3 botões, sendo que o mais à direita é o Download, que descarrega o MCP.
Deixo a nota que, no meu registo inicial na DGEG, feito pelo instalador, não foi indicado o CPE de produção (não sabiam à data do registo). Esta informação é necessária para a empresa que te vai comprar, pelo que deves preencher na página de editar, baseado no que podes obter junto da E-REDES.
Obrigado Sandro.
Já andei por essa página mas não me lembro de ver esses botões para download.
Mas tive uns problemas com o site da DGEG nesse dia, por isso podem ter escapado.
Vou ver novamente.
O site é péssimo, sem qualquer nexo ou coerência, portanto é - na minha opinião - muito fácil de deixar escapar as opções ou sequer perceber onde elas estão.
Boa sorte de qualquer forma.
Eu tive de complementar parte da informação para depois, quando fizesse o download, a mesma estar presente no MCP. Fiquei com impressão de que não houve qualquer validação nos dados que eu inseri, serviram apenas para preencher o documento.
Boas.
Alguém aqui já contratou com a Ezu?
A proposta deles é, pelo que percebo, baseada numa média mensal do mercado SPOT.
Será que é mais vantajosa que a média diária?
Ola pessoal.
Estou a tratar de abrir atividade para vender o excedente.
No entanto vejo vários valores que nao sei o que escolher.
Alguma sugestão?
Valor fixo ou variável?
Obrigado
Fica o meu feedback até à data, da Coopernico.
Era suposto ter recebido a minha primeira factura no dia 2 de Dezembro (do ano passado), caso a mesma excedesse 10€.
Estamos a 17 da Janeiro, e ainda nada. Depois de vários contactos - sempre iniciados por mim -, descubro que “estão com problemas na plataforma de auto-faturação”. Não têm previsão de quando os vão resolver, pelo que não tenho qualquer estimativa sobre valores de venda.
Não aconselho, a quem quiser vender o seu excedente, aventurar-se com esta empresa.
Sobre a Luzboa deixo aqui o meu feedback.
Contratei com eles em Outubro. Passados 3 meses, não recebi nada. Enviei um email a questionar qual a razão.
Resposta da Luzboa:
“Desde o mês de outubro até dezembro, obteve 181,12kWh de excedente, equivalente a 16,91€ (…) como o valor é inferior a 20€ não vai ser emitida a autofatura.”
Ora o meu home assistant faz leituras do contador (porta HAN) , e não coincidem nem de perto nem de longe com estes valores. O meu sistema calcula a media diária OMIE todas as 24h, que multiplica pelo valor injetado nesse periodo.
Só a titulo de exemplo, entre 4-11-2022 (dia em que iniciei leitura diária do contador) e o dia 31-12-2022 (apenas 2 meses) , o meu contador indica que foram exportados 235,10 kwh a que corresponderiam 51.13€ de acordo com o valor medio diário OMIE. Ou seja quer em termos de energia injetada quer em termos de preço, o valor reportado pela LUZBOA está muito abaixo das minhas estimativas.
Pedi uma fatura detalhada, mas sem resposta.
Alguém tem alguma experiencia semelhante com a Luzboa?